ESTE BLOG É DESTINADO AO MINISTÉRIO DA PREGAÇÃO DA COMARCA DE ITAJAÍ.
MINISTÉRIO ESSE DO MOVIMENTO ECLESIAL DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

ENCONTRO DE AVIVAMENTO

PROJETO PROFETAS LÍNGUAS DE FOGO 2º Encontro do Ano 2010.


DIA 26 DE SETEMBRO


TEMA: ANUNCIA-ME ( DENTRO DO PROJETO NACIONAL DE FORMAÇÃO PARA PREGADORES )

LEMA: SE FORES O QUE DEUS QUER,COLOCARÁS FOGO NO MUNDO ( SANTA CATARINA DE SENA )

PREGAÇÃO: EQUIPE ESTADUAL DE FORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DE PREGAÇÃO

ANIMAÇÃO:MINISTÉRIO DAS ARTES DA COMARCA DE ITAJAI

LOCAL: CHACARÁ SÃO BENTO - COMUNIDADE TRANSFIGURAÇÃO

ENDEREÇO: BAIRRO ESPINHEIROS - RODOVIA JORGE LACERDA EM DIREÇÃO A ILHOTA 1º ENTRADA A DIREITA ANTES DA SEGUNDA LOMBADA ELETRONICA

DIA 26 DE SETEMBRO - DOMINGO

INICIO ÁS 0800HS TERMINO AS 1700HS COM A SANTA MISSA!


Foi-me dirigida nestes termos a palavra do Senhor:
5. Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações.
6. E eu respondi: Ah! Senhor JAVÉ, eu nem sei falar, pois que sou apenas uma criança.
7. Replicou porém o Senhor: Não digas: Sou apenas uma criança: porquanto irás procurar todos aqueles aos quais te enviar, e a eles dirás o que eu te ordenar.
8. Não deverás temê-los porque estarei contigo para livrar-te - oráculo do Senhor.
9. E o Senhor, estendendo em seguida a sua mão, tocou-me na boca. E assim me falou: Eis que coloco minhas palavras nos teus lábios.

JEREMIAS 1, 4-9

ABRAÇOS FRATERNAIS.

FIQUE NA PAZ DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

RÁDIO CANÇÃO NOVA

TV CANÇÃO NOVA

Eleições 2010 CNBB

CNBB fala sobre eleições e aborto

CNBB

CNBB
Dom Dimas: ''Que o cerne de toda política pública seja a pessoa humana, sagrada, intocável, desde o momento em que passa a existir''
O jornal O Estado de S. Paulo, em sua edição de sexta-feira, 20, na página A7, trouxe uma nota afirmando que o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, “admitiu que os católicos votem em candidatos que são favoráveis ao aborto”. A citação, fora de seu contexto, leva o leitor a interpretações que não correspondem em absoluto à posição do secretário geral em relação a este tema.

Diante disso, o secretário solicitou uma retificação por parte do jornal que foi publicada na edição deste sábado, 21, na página 2, coluna Fórum dos Leitores.

Publicamos abaixo a íntegra do texto

Prezado Senhor Diretor de Redação,

Foi com desagradável surpresa que vi estampada minha fotografia no topo da página A7 da Edição de hoje, sexta-feira, 20 de agosto, com a nota de que eu teria admitido que os católicos votem em candidatos que são favoráveis ao aborto.

Gostaria de expressar, mais uma vez, a posição inegociável da CNBB, que é a mesma do Magistério da Igreja Católica, de defesa intransigente da dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural. O aborto é um crime que clama aos céus, um crime de lesa humanidade. Isso, evidentemente, não significa que o peso da culpa deva recair sobre a gestante. Também ela é, na maioria das vezes, uma grande vítima dessa violência, e precisa de acompanhamento médico, psicológico e espiritual. Aliás, esses
cuidados deveriam vir antes de uma decisão tão dramática.

Os católicos jamais poderão concordar com quaisquer programas de governo, acordos internacionais, leis ou decisões judiciais que venham a sacrificar a vida de um inocente, ainda que em nome de um suposto estado de direito. Aqui, vale plenamente o direito à objeção de consciência e, até, se for o caso, de desobediência civil.

O contexto que deu origem à manchete em questão é uma reflexão que eu fazia em torno da diferença entre eleições majoritárias e proporcionais. No caso da eleição de vereadores e deputados (eleições proporcionais), o eleitor tem uma gama muito ampla para escolher. São centenas de candidatos, e seria impensável votar em alguém que defenda a matança de inocentes, ainda mais com dinheiro público. No caso de eleições majoritárias (prefeitos, senadores, governadores, presidente), a escolha recai sobre alguns poucos candidatos. Às vezes, sobretudo quando há segundo turno, a escolha se dá entre apenas dois candidatos. O que fazer se os dois são favoráveis ao aborto? Uma solução é anular o próprio voto. Quais as conseqüências disso? O voto nulo não beneficiaria justamente aquele que não se quer eleger? É uma escolha grave, que precisa ser bem estudada, e decidida com base numa visão mais ampla do programa proposto pelo candidato ou por seu Partido, considerando que a vida humana não se resume a seu estágio embrionário.

Na luta em defesa da vida, o problema nunca é pontual. As agressões chegam de vários setores do executivo, do legislativo, do judiciário e, até, de acordos internacionais. E chegam em vários níveis: fome, violência, drogas, miséria... São as limitações da democracia representativa. Meu candidato sempre me representa? Definitivamente, não! Às vezes, o candidato é bom, mas seu Partido tem um programa que limita sua ação. Por isso, o exercício da cidadania não pode se restringir ao momento do voto. É preciso acompanhar, passo a passo, os candidatos que forem eleitos. A iniciativa da Ficha Limpa mostrou claramente que, mesmo num Congresso com tantas vozes contrárias, a força da união do povo muda o rumo das votações.

Que o Senhor da Vida inspire nossos eleitores, para que, da decisão das urnas nas próximas eleições, nasçam governos dignos do cargo que deverão assumir. E que o cerne de toda política pública seja a pessoa humana, sagrada, intocável, desde o momento em que passa a existir, no ventre de sua própria mãe.

Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB

Siga o Canção Nova Notícias no twitter.com/cnnoticias
Conteúdo acessível também pelo iPhone - iphone.cancaonova.com

Ralf Berndt